MANAUS-AM O PASSADO E O PRESENTE

 

Manaus de Antigamente

Vista da Praça Torquato Tapajós em 1967. Conhecida popularmente como Praça dos Remédios,
Praça Torquato Tapajós com seu calçamento em Pedras.
Antiga nomenclatura da Praça dos Remédios.
Essa é uma das mais antigas de Manaus.
Localizada em ponto privilegiado da cidade, foi um belo logradouro que recebia aos domingos, feriados e ao cair da tarde, grande número de famílias, especialmente das ruas vizinhas, para passeios.
Podemos encontrar a nomenclatura Praça Torquato Tapajós nas Atas da Câmara Municipal de Manaus, e essa denominação vem do século passado, logo após o falecimento do engenheiro Torquato Xavier Monteiro Tapajós, ocorrido em 1897.
O nome não pegou e atualmente ela é oficialmente reconhecida como Praça dos Remédios.
PRAÇA DOS REMÉDIOS - essa ladeirinha é familiar. No lugar do tanque de ferro foi construída mais tarde a Faculdade de Direito.
Lindo registro antigo que nos mostra a rua Coronel Sérgio Pessoa mais conhecida como Rua da escadaria dos Remédios. O caminhão está ao lado da Praça Torquato Tapajós que mudou de nome e hoje é conhecida como Praça dos Remédios.
Ou seja, deveriam ter denominado esse logradouro como Rua dos remédios e fim 😂
Eu amo esse local e essa perspectiva do Rio Negro que perdemos.
Ano não identificado.
Obelisco 1952- Um menino brinca tranquilamente com arco na rua Eduardo Ribeiro.
Acredito que era período junino, observem as bandeirinhas. Que sonho ir em uma festa junina nessa praça.
Em 1964 .
Dança do Tipiti.
Quem chegou a ver essa manifestação folclórica pelas ruas de Manaus? Esse registro foi feito na rua São Luiz em Adrianópolis, veja esse muro com grades é do Castelinho de Adrianópolis, foto de Paulo Downey 1960.
Pai Francisco e Catirina eram esperados para brincar com as crianças.
O boi bumbá Corre Campo foi fundado em 1º de maio de 1942, na casa de Astrogildo Pereira dos Santos (aka “Mestre Tó”), irmão mais velho de Wandi Guaromiro Santos (aka “Miro”).

A residência, localizada na rua Ajuricaba nº 1.140, quase no canto com a rua Borba, na Cachoeirinha, funcionou como primeiro curral do boi. Só alguns anos depois é que o curral foi transferido para a rua Ipixuna canto com a Borba, em frente da Padaria Santo Antônio.

Entre os fundadores estavam Antônio Altino da Silva (aka “Ceará”), Dionísio Gomes (aka “Tucuxi”), Mauro Cruz (aka “Pelica”), Tiziu, Pedro Beira-mar (tio do sambista Jairo Beira-mar) e Jorge Macaco (ex-vaqueiro do bumbá Mina de Ouro).

Executado pelo próprio Mestre Tó, o primeiro boi era armado de pernamanca e coberto de flanela amarela. Na primeira oportunidade, o bumbá Mina de Ouro ironizou a papagaiada com uma toada de desafio: “Eu nunca vi boi amarelo / Quero o couro desse boi / Pra fazer o meu chinelo”.
fonte: blog Simão Pessoa.
DANÇA DOS CACETINHOS DA ESCOLA TÉCNICA FEDERAL DO AMAZONAS, NO ANO 1989 - essa festa foi na Bola da SUFRAMA.
Tira Prosa, o boi do bairro de Santa Luzia, foi fundado dia 13 de maio de 1945 por Francisco Santiago Oliveira, o Tutu e alguns amigos a pedido de sua sogra dona Marcelina Fausta Oliveira que comandava as festividades no bairro. Com sede no Campo do Guanabara, ainda mantém suas raízes como manda a tradição. Ganhou vários Festivais Folclóricos, tornando-se heptacampeão na década de 80.
Passou por vários dirigentes, entre eles, Antônio Barroso e o grande artista plástico Lauro Chibé, atualmente, Ronaldo Matos.